Construindo carreiras musicais = Professor + Método + Aluno Interessado

Salve leitor ou leitora do blog SANTO ANGELO. Tudo bem com você?

Na Semana do Professor, nada mais justo que refletirmos sobre a importância de quem ou o quê realmente importa no processo de aprendizado musical.

Não estou dizendo que você, como aluno, não seja tão importante, mas um mau professor ou um método inadequado à sua cultura pode liquidar um talento musical logo nas primeiras aulas.

Aliás, esse tema já vem sendo tratado há muito tempo aqui no blog em vários posts, como nesse  de 2013 e nesse outro de 2014.

Por outro lado, se o seu professor for bom, tiver um método já testado e aprovado, contando com seu interesse genuíno (e não de alguém que o force), com certeza o seu aprendizado será muito mais fluente, concorda?

Entretanto, mesmo com o trinômio “Professor – Método – Interesse” seja um conceito simples, infelizmente, estudar e aprender a tocar um instrumento musical ainda é um martírio para boa parte das pessoas interessadas.

A mistura de um método de ensino chato com um professor cativante tem muitas chances de funcionar, mas um método complexo aliado a um professor sem muita didática é uma formula certeira para perderemos o entusiasmo no aprendizado de um instrumento musical.

Por isso, existem tantas pessoas que começam a aprender e desistem no meio do caminho, mesmo testando diversos métodos de aprendizado, tanto presencial como em cursos e aulas online.

E parece que pelo bem ou pelo mau, nenhum aluno escapará ao longo da sua empreitada com musico de estudar teoria, independente do método.

Gostando ou não, o certo é que bases são necessárias para se construir qualquer edifício e assim também é na Educação Musical: bons instrutores são fundamentais para adequar a parte teórica à prática.

E não adianta pular etapas porque estamos sempre afoitos em querer pegar logo a guitarra (ou outro instrumento musical) e sair tocando como o maior guitarrista do mundo.

Por tudo isso que um bom método é fundamental para o correto e gradual aprendizado musical e a história tem registrado vários educadores que propuseram alternativas, como já tratamos nesse post  de 2016.

Contudo, não por conta de métodos inadequados, mas sim da aplicação inadequada dos métodos que já não preenchem as expectativas do futuro músico em suas mais variadas culturas, alguns têm verdadeiras crises existenciais com aquela que era sua maior aliada até então: a Música.

Há casos de alunos que partem a procura de ajuda psicológica para equalizar o problema “muita teoria versus pouca Música” ou ainda “muito estudo versus pouco avanço no instrumento”.

Enfim, bons professores, que entendam a cultura de cada aluno e que saibam aplicar o método de ensino mais adequado, são a chave para formamos mais e bons músicos nas próximas gerações.

Mas será que um método aprovado anteriormente, poderá funcionar com uma geração mais digital e antenada com as tecnologias ainda desconhecidas?

Pode ser que sim e pode ser que não. Dessa forma, os procedimentos de Ensino Musical disponíveis atualmente têm um novo desafio que é o de reinventar os elementos metodológicos para fazerem sentido na medida que a tecnologia avança e as sociedades mudem com ela.

Um exemplo dessa “reinvenção” é a escola parceira EM&T (Escola de Música & Tecnologia) que criou o EM&T Online – A escola de ensino a distância da EM&T . Lá os professores estão disponíveis a qualquer hora e lugar para aulas, exercícios, lives e dicas sem que o aluno precise sair de casa.

Além do EM&T Online, diversos professores parceiros da SANTO ANGELO possuem didáticas diferenciadas e personalizadas para o público mais antenado, além de constantemente se reinventarem, como os mestres Alexandre Almeida, Fulvio Oliveira, Marcelo Barbosa, Mauricio Alabama, entre outros.

Essa repaginação passa por algo que estimule o estudante de Música que tem familiaridade com a tecnologia como por exemplos smartphones, iPads e diversos softwares de tecnologia voltada para o aprendizado, inclusive de jogos digitais online no ensino da música.

E para a “molecada” ainda mais jovem, já existem vários jogos de aprendizado que misturam Música com diversão, como esse da chinesa RDEC  apresentado recentemente na Music China 2019.

Mas por mais que essas tecnologias avancem, a presença de um bom professor ainda será necessária para que essas novas ferramentas sejam usadas com bom senso e equilíbrio para dar uma boa contribuição na educação do aluno.

E por falar de Aluno, sem interesse desse pela Música, nada acontecerá, certo?

O que você achou dessas informações? Foram úteis para refletir se o seu professor está ajudando de verdade no aprendizado? Compartilharia esse post em suas redes sociais?

Se gostou, comente conosco sobre sua experiência de ensino ou aprendizado, com bons (e maus) professores e se os métodos escolhidos foram eficazes. Se não gostou, comente aqui embaixo para que possamos entender e pesquisar outras formas de aprender cada vez mais.

Então clique na foto abaixo e conheça mais sobre novas formas de aprendizado:

Dessa forma, ajudaremos uns aos outros a superar barreiras e avançar sempre.

Abraços e até a próxima!

——–

Lygia Teles, é Relações Públicas e especialista em Gestão de Marketing pelo SENAC-SP. Desde janeiro/16 integra a equipe de Marketing e Comunicação da SANTO ANGELO.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *