Expomusic 2016: desafios e muito, mas muito trabalho
Olá pessoal, tudo bem?
Finalmente mais uma edição da Expomusic acabou (apesar de ainda estarmos fazendo um balanço das vendas e atendimento), mas o que sentimos de tudo o que aconteceu é muito bom. No geral, pela nossa participação diária na feira, o ano de 2016 trouxe mais gente interessada na música e nas outras marcas que lá expuseram.
Aliás, devo reconhecer o esforço dos expositores (fabricantes, importadores e prestadores de serviços) em bancar mais um evento apesar das dificuldades econômicas desse difícil momento da crise brasileira. Mais do que vender, essas marcas se dispuseram a dar “a cara a tapa” com os consumidores, mostrando quem é quem à serviço dos músicos e da Música brasileira.
Claro que não faltaram os oportunistas desfilando com camisetas de quem não estava expondo, mas isso, além de muito feio e desrespeitoso com os expositores concorrentes, só enganava os igualmente oportunistas que só olham preços na hora da compra. Mas isso é assunto para outro post.
Portanto, nosso muito obrigado pela visita e preferência da marca SANTO ANGELO!
Assim, não estou aqui só para agradecer, mas para analisar, com vocês, alguns números que nos foram passados, tanto referentes ao nosso estande quanto da feira no geral.
O evento iniciou-se no dia 21/09/2016 com mais de 5.000 visitantes, 10% a mais do que no ano de 2015. No estande, rolaram shows dos músicos Alex Martinho, Duca Belintani, Gustavo Di Pádua, Leandro Ramajo, Nelson da Hora, Rodrigo Burotto e Thais Andrade. Apesar de um dia para negócios, o estande estava cheio e os compradores mostravam sinais de reação.
No segundo dia, 22/09, quase 7.800 pessoas estiveram no Pavilhão de Convenções do Anhembi. De acordo com a organizadora (Francal Feiras), 47% a mais do que no ano anterior, o que já era motivo de felicidade entre os expositores e artistas que lá estiveram.
Além disso o clima refletia animação e a música soava livremente pelo ar. As apresentações no estande da SANTO ANGELO foram dos músicos João Castilho, Júnior Xanfer, Kleber K. Shima, Maranhão, Marcinho Eiras, Ozielzinho e Ricardo Giuffrida. Assim, entre um ou outro esclarecimento entre a linha de produtos e lançamentos, a galera curtia os shows, conhecendo melhor cada um dos endorsees escalados para tocar naquele dia.
Sexta feira chegou trazendo uma novidade: a abertura da Expomusic ao público.
Nesse clima, a visitação aumentou também em comparação ao ano passado, mais de 8.000 visitantes, deixando o clima melhor para compradores, expositores, músicos e é claro, dos visitantes.
Nosso estande sempre cheio, tivemos as apresentações dos músicos Duca Belintani, João Castilho, Leandro Ramajo, Marcelo Barbosa, Maurício Alabama, Pipoquinha e Rodrigo Burotto.
Alguns deles aproveitaram também para fazer palestras sobre suas carreiras e deram dicas muito legais sobre suas visões de como ser um músico profissional (nada que quem lê o blog já não saiba, mas é sempre bom saber de experiências de sucesso).
Oba, chegou o final de semana.
Sábado é o dia que sempre bate recordes nas visitações. Não conseguíamos andar direito de tanta gente nos corredores, quase 14 mil pessoas, visitando, testando produtos, batendo fotos com grandes músicos e sentindo a animação que o setor estava precisando depois de quase dois anos de muitas dificuldades.
Nosso estande não esvaziava o que nos deixou felicíssimos, com a visita de milhares de amigos e artistas. Airton Mann, Bruno Palma, Ernani Júnior, Junior Xanfer, Luciano Magno, Marcelo Barbosa, Marcinho Eiras, Ozielzinho, Sasha Z e inúmeros convidados arrebentaram e agraciaram nossos ouvidos com música de altíssima qualidade. Tivemos até a visita do Almah, lançando seu novo álbum. O estande ficou intransitável.
E o domingo chegou.
Apesar do cansaço dos dias em pé e o público menor (como já é de praxe no evento), o dia não foi menos animado com as cerca de 8.000 pessoas. Gustavo di Pádua, Luciano Magno, Maranhão, Ricardo Primata, Ricky Furlani e Rodrigo Burotto fecharam o último dia com bends, ligados e muito som até quase o minuto final da feira.
Além de todas as atrações musicais, nosso estande contou com uma loja com blusas, camisetas, afinadores e canecas. Porém, o item mais vendido e procurado foi a palheta.
Sabemos que os duendes as levam para outro mundo, por isso, todo guitarrista que passou por lá aproveitou para comprar as palhetas de 1,00mm da SANTO ANGELO. Agradeço o prestígio de todos.
Os testes de pedais esse ano foram diferentes. Confortavelmente instalado, todo visitante poderia sentar e testar sem pressa a linha de pedais X-Killer, que continua sendo bastante procurada.
E claro, nossos cabos eram os mais visados.
A linha Premium foi bastante solicitada e quem nos ajudou esse ano (além da Francal, disponibilizando uma área com lojas) foi a Yashi Cabos, uma loja especializada em cabos e sistemas na Teodoro Sampaio em São Paulo/SP.
Ou seja, a linha completa de cabos SANTO ANGELO estava disponível para venda (uma vez que somos proibidos de vender diretamente pela organização da feira) na loja Yashi e o pessoal aproveitou para adquirir novos e melhores cabos como os modelos Shogun e Killswitch.
E se você não esteve presente na Expomusic, mas continua procurando um modelo de cabo SANTO ANGELO que não tem nas lojas da sua cidade ou região, a Yashi atende pelo e-commerce nesse endereço. Mas fique esperto para não comprar outra marca, combinado?
E por falar em ficar ligado, comece a se programar desde já porque no ano que vem, queremos vê-lo no estande SANTO ANGELO 2017, ok?
Enfim, pessoal, depois de semanas ininterruptas de trabalho, hora de descansar um pouco das feiras e focarmos nesse final de ano, continuando nossas ações, disponibilizando espaço para os músicos e mantendo a melhor qualidade em tudo que fazemos (cabos, acessórios e conteúdo).
Um abraço e até a próxima.
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Dan Souza é CMO, Relações Artísticas, fissurado em tecnologia e música, além de baixista nas horas vagas e apaixonado por Publicidade, Propaganda, Literatura e Filosofia. Formado em Marketing pela UNINOVE/SP, faz parte, desde 2013, da equipe de Marketing SANTO ANGELO.