5°. post mais compartilhado em 2018

Fala meu querido leitor: tudo bem com você?

O 5° post do blog SANTO ANGELO com mais interações e compartilhamentos em 2018 ainda causa grande polêmica e opiniões controversas. Um tema que, na época, provocou um grande debate entre fabricantes, importadores e consumidores.

Se você não acompanhou, relembre a matéria na integra e a visão de alguns músicos sobre a queda nas vendas das duas maiores fabricantes de guitarras do mundo: Fender e Gibson.

E, depois de ler, assista esse vídeo de uma reportagem no Jornal da BAND, que foi ao ar no dia 12/01/19, tratando do crescimento das importações brasileiras durante o ano passado:


E agora? Quem tem razão? É por isso que você precisa acompanhar o quê acontece no mercado musical através do blog SANTO ANGELO para formar sua própria opinião.

E quando formar, não esqueça de comentar com a gente o que achou dos depoimentos e da polêmica envolvendo os números do mercado através da sua própria experiência, combinado?

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Mudando de assunto sobre o tema “músicos de quarto” conforme abordei nesse post  e nesse outro  resolvi convidá-lo para escrever comigo o próximo tema.

Como assim, participar de um post no blog SANTO ANGELO?

A gente lê tanta barbaridade (sem contar o ódio demonstrado) nos comentários nas redes sociais que resolvemos desafiar os nossos leitores para demonstrarem o que pensam de maneira clara e objetiva.

Assim como você tem lido nos meus posts citados acima e naqueles dos nossos parceiros que tem exposto vários temas aqui no blog.

O tema que vou propor para você tem sido discutido intensamente nos últimos dias e tenho certeza que faz parte do seu universo. Afinal, o que está acontecendo com as vendas dos maiores fabricantes de guitarras do mundo?

Reproduzi, abaixo e na integra, a matéria publicada no Estadão (13/05/2018), escrita por João Paulo Carvalho e Julio Faria que servirá de base para sua análise e comentários.

Participe porque, talvez um dia, será você que estará no meu lugar, coordenando a comunicação da SANTO ANGELO? Já pensou?

A guitarra se reinventa entre solos em extinção, ausência de guitar heroes e estratégias de vendas.

O que pode estar por trás da crise das maiores marcas mundiais do instrumento?

Quando as duas maiores fabricantes de guitarra do mundo, Fender e Gibson, abaixam o volume ao mesmo tempo, algo acontece além de distúrbios econômicos e coices cambiais. Fender e Gibson são os dois únicos casos de marcas a transpassar a condição de instrumentos musicais para se tornarem símbolos comportamentais de pelo menos cinco gerações.

A Gibson, ativa por 124 anos, criou um exército de jovens inspirados pelas lágrimas de Lucille, nas mãos de BB King por 70 anos; ajudou a criar a linguagem para a guitarra no jazz com o modelo L5 de Wes Montgomery; fez o rock and roll sair da adolescência dando peso ao AC/DC, de Angus Young, e ao Led Zeppelin, de Jimmy Page; e seguiu sólida e robusta, mesmo barateando sua produção com madeiras inferiores, até produzir Slash nos anos 80, o último gigante da escola do hard rock.

 No Brasil, a Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima) aponta em 78% a queda das importações de guitarras e contrabaixos entre 2012 e 2017 Foto: Hélvio Romero/Estadão

A Fender veio em 1946 para rachar o planeta dos guitarristas em dois. Se a fúria da adolescência tinha a voz rascante da Gibson, a criação de Leo Fender trazia o timbre dos anjos, uma hipnotizante qualidade de som que, limpo ou distorcido, criaria novas linguagens nos solos de Eric Clapton, Jimi Hendrix, Mark Knopfler, David Gilmour, Rory Gallagher, Ritchie Blackmore, Jeff Beck, Tony Iommi, Stevie Ray Vaughan e Richie Sambora até produzir John Mayer em 1999, o último exemplar de um – sem julgamentos de valor, mas de abrangência – guitar Hero.

 +++ Fabricante de guitarras Gibson declara falência

Os fatos mais recentes acendem o sinal. O comportamento dos roqueiros está em mutação? O protagonismo do instrumento vem sendo esvaziado? Onde foram parar os solos de guitarra depois de 2000? Antes, uma volta aos fatos: a Fender, para reagir, começou a enxugar sua linha de produtos, voltando a centrar a venda em modelos clássicos como a Tele e a Stratocaster. O caso da Gibson é mais sério. Assim que sentiu a queda, passou a diversificar os negócios e adquiriu empresas com dívidas complicadas. No início do mês, conheceu o fundo do poço.

Depois de falar em falência, conseguiu um acordo para uma recuperação judicial que não pode ser chamado exatamente de alívio. Segundo o jornal Nashville Post, a dívida que está para vencer em agosto tem o valor de US$ 375 milhões. Pela primeira vez na história, a venda de violões ultrapassou a de guitarras nos Estados Unidos em 2017. Pela primeira vez na história, o rock perdeu em audiência para o rap também nos EUA. No Brasil, a Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima) aponta em 78% a queda das importações de guitarras e contrabaixos entre 2012 e 2017.

E então, vamos às bandas: depois de cinco anos, a expectativa era grande para o lançamento do sexto disco de estúdio do Arctic Monkeys. Tranquility Base Hotel & Casino surgiu nesta sexta, 11, causando burburinho. As guitarras distorcidas, sempre presentes nos álbuns anteriores, deram lugar ao piano.

A chamada ‘sujeira de garagem’, peculiar nos trabalhos de Alex Turner e trupe, incluindo no antecessor e bem-sucedido AM (2013), simplesmente desapareceu. Segundo as palavras do próprio Turner em entrevistas a veículos ingleses e norte-americanos, nada que saísse da guitarra o surpreendia mais. Mutação? Um novo estado de espírito? Ele não contou. Fato percebido é que o Arctic Monkeys abandonou as guitarras e seguiu por um caminho totalmente novo.

Se os Arctic Monkeys deram adeus às guitarras em sua nova temporada, os solos, essa artimanha já chamada de potência máxima do rock, saíram de moda há algum tempo. Na cena brasileira, poucas bandas – ou quase nenhuma – tentam se aventurar por eles. Os baianos do Maglore, donos de um dos melhores discos no ano passado, Todas as Bandeiras, são um bom exemplo. “A tecladeira explodiu nos anos 1980 e hoje está de volta.

É só lembrar do Joy Division e das trocentas bandas que usavam sintetizadores para dizer que a guitarra, naquela época, estava em baixa com relação ao que era dez anos antes”, diz Teago Oliveira, 32, vocalista e guitarrista da banda. “Com um computador você faz hoje som de bateria, teclado, synths e ainda sampleia uma obra de Bach. Convenhamos, é bem melhor do que comprar uma guitarra”, afirma.

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O vendedor. João Favato, da Made in Brazil, adota estratégias e não sente queda nas vendas Foto: Hélvio Romero/Estadão

A culpa, na análise de Tony Bellotto, é dos próprios guitarristas. Solos intermináveis, repetidos à exaustão, foram minando a resistência dos ouvintes até chegar ao ponto de desgaste, diz o guitarrista dos Titãs. “Lulu Santos me disse uma vez que os solos de guitarra são como o latim, uma língua morta. Acredito que esteticamente eles foram ficando uma amostra fria de talento.

O solo exagerado se tornou uma coisa cafona, um exagero desnecessário.” Edgard Scandurra, guitarrista do Ira!, pensa de maneira semelhante. “O virtuosismo do solo, aquela coisa velocista, deixou tudo muito chato. Isso gerou uma outra linha dentro do rock, a linha de contemplação, admiração e que serve apenas para dizer como o cara é bom.”

A retração das guitarras não pode ser considerada um anúncio do apocalipse, dizem especialistas no setor. Outras crises passaram e elas continuaram nas vitrines, como lembra Marcos Brandão, gerente de vendas e marketing da importadora oficial da Fender no Brasil. “A crise da Gibson não pode ser confundida com a crise da guitarra.

O problema ali foi por má administração”, ele diz, recordando que a Fender também conheceu seus piores dias nos anos 80, quando sentiu a chegada dos sintetizadores. “Isso fez com que a empresa pedisse concordata em 1986.” Sua visão é otimista. “A guitarra pode deixar de ser um símbolo para as novas gerações, mas jamais vai deixar de existir.”

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Arctic Monkeys. Discurso em novo álbum é exemplo de como o rock se descola das guitarras Foto: Filipe Araujo/Estadão – 8/4/2012

Celio Ramos é diretor executivo na EM&T, a Escola de Música e Tecnologia, um dos centros de ensino referenciais em São Paulo. Ele diz que não houve queda de alunos de guitarra em sua empresa. “Mas a escola triplicou de tamanho de 1997 para cá. Era para termos uns três mil.” Ramos percebe três pontos que levam a uma mudança de comportamento. “A crise, que sempre torna a música um artigo supérfluo; o nível cultural dos jovens, que tem baixado nos últimos anos; e a troca de interesses dos instrumentos pela tecnologia.” O rock, antes uma música de massa, virou segmento. “O sertanejo cresceu por ter patrocínio e o gospel, por ter o palco das igrejas”, compara Ramos.

As lojas também adotaram estratégias para superar o momento. João Carlos Favato Junior, responsável pela Made In Brazil, a maior loja do País, diz que a empresa enxugou os produtos e centrou as atenções nas melhores marcas. “Não precisamos contar histórias para vender uma Fender, uma Gibson, uma Ibanez.

Antes, eram muitas marcas.” Dentre seu conjunto de razões para uma timidez maior diante do instrumento, está um fator geracional: a fábrica dos guitar heroes foi desativada por volta do começo dos anos 2000. “John Mayer foi o último deles”, diz, citando o popstar que lançou seu primeiro disco em 1999. Entre educadores, também existe a percepção de uma certa mudança de foco dos mais jovens. O guitarrista e professor Demma K diz o seguinte: “Os adolescentes tinham antes de mergulhar em uma piscina de 30 metros de profundidade para voltar com algum conhecimento. Hoje, muitos querem sair tocando depois de nadar em um pires”.

Para te inspirar nos comentários, pedimos para a galera do grupo SANTO ANGELO 15S, que são consumidores de guitarras e instrumentos musicais, para nos contarem como interpretaram a mesma reportagem.

Confira e se inspire também.

Leonardo Santiago: Sobre os adolescentes: é fato que hoje é a era do celular, tablet e são produtos que não exigem um pré conhecimento para usufruir dos recursos oferecidos.

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No entanto, aprender a tocar um instrumento musical não é de bate/pronto. Requer paciência, treino, ou seja, o resultado vem com o tempo e não de maneira rápida como é com esses aparelhos.

Para piorar, alguns pais “jogam” na mão de seus filhos esses produtos para ficarem quietos ou para acalma-los e isso acaba contribuindo negativamente no desenvolvimento da criança.

Yvan Castilho: Então, acho exageradas as opiniões de que o solo morreu. Acho sim que hoje está muito pasteurizado… Frases, timbres, ideias, interpretação.

Parece pizzaria, onde um abre uma, e se faz sucesso, uma galera imensa abre outras. Hoje o que se busca, parece se tornar igual A ou B, e não criar uma identidade pessoal.

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Com isso, fica tudo meio clonado, em um mundo onde há informações borbulhando por todos os lados, apenas captura-las, ao invés de ter as suas, é muito fácil.

A troca da sonoridade pela exibição técnica sem sentido melódico tb cobra um alto preço. Alto preço que TB existe nos instrumentos, seja por conta dos valores de custos, como por impostos, também são um complicador grande.

Creio que ainda vá voltar a ter um momento mais rock, até porque esses movimentos são cíclicos. Tivemos o momento do progressivo, do punk, do metal, do hard rock, que tinha uma ligação com o rock’n roll, acho que ainda há lugar para a guitarra. Mas acho necessário acordar, e q equívocos que vêm sendo cometidos, possam ser sanados.

Israel GomesDemma K tem razão no que disse. Há alguns anos o conhecimento tinha de ser buscado incansavelmente e os guitarristas realmente ralavam muito mais do que a nossa geração em alguns aspectos.

Por exemplo, não era fácil obter vídeo-aulas, alguns livros de partituras em específico. Então, os guitarristas estudavam muitas vezes a mesma coisa durante um mês e a vontade de aprender algo novo aumentava devido à dificuldade em conseguir os materiais que queriam.

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Na era do YouTube é muito fácil obter informação por meio de vídeo-aulas. A “overdose de informação” é o que está distanciando a Guitarra do guitarrista.

Sendo assim, os guitarristas de hoje se parecem tanto (sonoramente) porque a maioria se parece com os mais antigos, isso acontece porquê é muito fácil hoje em dia tocar como seu ídolo, exatamente por haver tanta informação de uma só vez.

A piscina de 30 metros na qual Demma K se refere é o esforço para se destacar como guitarrista, tocar realmente guitarra e não mostrar exercícios durante uma música. O feelling de B.B King,e os solos marcantes do Slash são únicos.

Stallone Terto: Sobre a queda de vendas nas guitarras, sempre se esquecem de mencionar a quantidade de marcas que temos hoje em dia, antes praticamente só tinha Fender e Gibson, hoje temos quantas marcas no mercado?

O mundo todo hoje produz instrumentos: a pizza continua gigante, mas bem mais fatiada.

Sobre os Guitar Heros, acredito que a mesma coisa. Existem muitas bandas rodando o mundo, segmentando mais ainda o público.

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Acho bem interessante quando os meus alunos me apresentam algumas bandas que, simplesmente, nunca ouvi falar e quando vou olhar os vídeos tem milhões de acessos. Bandas incríveis, fazendo um som animal. 

Acredito pelo fato de estarmos vivendo a fase ainda não paramos para analisar a grandeza de vários músicos que despontam nos dias atuais, e daqui a um tempo serão reconhecidos como papas da guitarra.

A guitarra está viva! A música está bem viva! Só não vemos ou ouvimos nos meios de grande massa, temos que como bons garimpeiros achar na mina o melhor dos diamantes. Já dizia minha vó, quem procura encontra.

Fernando L Cozzupoli: Acredito que são poucas pessoas que querem criar músicas novas até por que tocar cover dos outros artistas e o que dá views, ou seja, audiência.

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Ninguém quer ouvir algo novo então se você investe para compor novas músicas tem que saber que o seu investimento e para uma realização pessoal essa e minha experiência tenho um EP intitulado: Universo, um grande investimento minado pela audiência, não tenho onde tocar fazer shows com meu projeto autoral. Confira aqui:

Denis Ferreira Bom, vamos lá.. eu acredito que não se pode confundir má administração com desinteresse geral. A Gibson entrou em estado de falência por problemas internos de administração, não porque a Guitarra está perdendo espaço no mundo da música, vimos isso quando Célio Ramos afirma que o aumento na procura de aulas de guitarra melhorou bastante.

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Enfim, a Guitarra não está perdendo espaço na música e nunca vai perder. Se houve alguma queda nas vendas das Guitarras Gibson, não foi pelo desinteresse geral e sim pelas condições gerais. Já que a Gibson não é e nunca será a personificação da Guitarra, assim como a marca “Bombril” foi quando o assunto era esponja de aço. Existem muitas outras guitarras tão boas quanto a Gibson. Acredito que a matéria foi num tanto tendenciosa e sensacionalista e num tando dramática também (RS) O que piorou porque abrange o interesse pela Guitarra num todo, usando como termômetro a falência de uma marca de Guitarra que na minha opinião é apenas mais uma das tantas outras marcas normais… é histórica? é… é Ícone? é… mas não é a única….Apenas a minha opinião.

Eduardo Henrique Silva: A sociedade está se tornando cada vez mais passiva.  A energia e o vigor da busca por informação e pela superação nas velhas fitas VHS que tínhamos, ou nos poucos materiais didáticos foram relegadas a um turbilhão de informações contidas na internet em que os jovens de hoje em dia se perdem ao procurar o “mojo”, ou seja, o real sentido de tocar guitarra: a extensão da sua alma através de uma escala de madeira e 6 ou 7 (8,9) cordas. 

Estamos passando por uma plena mudança de era, onde as informações não são filtradas e os nossos jovens não possuem referência, se não forem bem orientados pelos pais.

Falando como pai de duas crianças, um menino de 8 anos interessado em música e uma menina de 5 meses, no que se refere guitarra, a impressão que dá é que a referência daquele “herói” que ia além das capacidades de uma simples guitarra realmente não interessa aos pequenos, acham as guitarras bonitas, mas que no primeiro acorde, se sair um som feio, desistem de tentar melhorar.

É aí que os nossos GUITAR HEROES antigos fazem falta. Scandurra se contradisse ao máximo ao informar que os “guitar heroes” tornaram a guitarra “chata”… logo ele, fã incondicional de Hendrix, o Zeus dos Guitar Heroes (apesar de eu achar que EVH merece esse posto).

Os Guitar Heroes nos fizeram – e ainda fazem – o papel de INSPIRAR os jovens músicos a se superarem, a buscarem o “mojo”, o timbre perfeito, a “voz de sua alma” através de uma guitarra, mas não possuem a evidência midiática que tiveram – principalmente – nas décadas de 70 e 80.

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E não precisa atingir esse patamar de expressão musical com solos rápidos! Precisamos, nesta era das informações filtradas e descartáveis, frenéticas e absurdamente impessoais, trazer, ou melhor, RESGATAR o prazer imenso que é pegar uma mídia, colocá-la em um aparelho de música e pôr para tocar.

Eu sou da geração do MP3, tenho terabytes de músicas guardadas como todos os que lêem essa mensagem, mas tenho uma mãe com uma imensa coleção de discos. Pegava desde o disco do balão mágico até Egberto Gismonti e Hermeto, meu conterrâneo ilustre. E é isso o que eu vejo faltando: a PACIÊNCIA em ouvir música.

Quem tem falta de paciência para ouvir uma música, certamente transmite essa sensação para aprender um instrumento.

A dedicação à música é um sacerdócio. Faz quem tem dom, não é pra qualquer um. Mesmo assim, a guitarra teve um papel fundamental na popularização da perspectiva de que toda e qualquer pessoa é capaz de tocar e tocar BEM! Foi o que aconteceu de Hendrix pra cá, ou melhor, até o final dos anos 90, talvez.

Meu papel é passar o bastão para o meu filho. Que todos os pais façam o mesmo, pois são os nossos filhos que vão ser as referências – e por que não? – os futuros “GUITAR HEROES” que não vão deixar a guitarra figurar nessas matérias sensacionalistas.

 

Gostou da opinião da nossa galera, mas ainda não faz parte desses grupos?

Vá lá na fanpage da SANTO ANGELO e se inscreva. Combinado?

Você pensa de maneira diferente? Não tem problema, esse espaço é justamente para debatermos e refletirmos sobre outros pontos de vistas e perspectivas.

Por isso, se quiser contribuir, deixe sua opinião, críticas, dúvidas ou demais comentários aqui no blog ou no website da SANTO ANGELO, além de comentar nas nossas redes sociais, combinado?

Abraços e até a próxima.

Lygia Teles, é Relações Públicas e especialista em Gestão de Marketing pelo SENAC-SP. Desde janeiro/16 integra a equipe de Marketing e Comunicação da SANTO ANGELO.

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