É você / Que ama o passado / E que não vê / Que o novo sempre vem”

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Olá pessoal, tudo bem?

Lembrou da música “Como nossos Pais”, clássico de Elis Regina no album “Falso Brilhante” de 1976? É…talvez não porque provavelmente você ainda nem fosse nascido nessa data, mas nem por isso vai escapar de falarmos hoje sobre Inovação.

Até que ponto, sua mente esta aberta e pronta para apoiar novas ideias?

Tenho certeza que muitos dirão que sim, aceitam muito bem o novo e até querem que novas ideias surjam na área musical, mas será que isso é verdade quando tratamos de Educação Musical?

E mais: você contribuiria para levar uma inovação adiante? Então continue lendo!

Aprender Música ou compor parece distante da realidade de muitos músicos e algo bastante complexo na opinião da maioria das pessoas, não é mesmo?

Estamos habituados a compreender o aprendizado como algo téorico e difícil, muitas vezes, que leva anos e anos. E realmente, o ensino tradicional da Música não buscou nenhum tipo de inovação ou se apropriou dos avanços técnologicos para facilitar a compreensão e aprendizado, nem de adultos e muito menos de crianças.

Mas, quem disse que Educação Musical precisa acontecer sempre do mesmo jeito?

O músico e educador Vitor Moreira quebrou todos esses paradigmas e quer revolucionar o ensino da Música, com o objetivo de criar algo que tornasse o aprendizado da Música mais acessível, interessante e divertida.

Como assim? Ele inventou a PIMO, uma espécie de lousa digital inovadora que, além das pessoas comuns, pode também ser utilizada por pessoas com autismo ou algum tipo de paralisia cerebral. Assista esse vídeo e conheça o Vitor.

Resumindo: a PiMu funciona por meio de um sistema de fechamento de circuitos, no qual a tinta é o agente conector. Ela possui vários pontos musicais espalhados em sua superfície, que podem ser ativados por meio de tinta especial: o computador integrado ao instrumento identifica os pontos conectados e ativa os sons. Simples assim!

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A lousa foi inventada em maio de 2016, depois que Vitor percebeu que o Ensino Musical poderia ser mais divertido e que, principalmente, as crianças poderiam ser protagonistas no processo de composição.

“Após um tempo trabalhando com musicalização no ensino formal, percebi que as crianças não criavam e sim reproduziam. Para criar a PiMu a principal questão foi: como podemos empoderar as pessoas para que elas sejam capazes de criar música sem precisar de teoria?”, explica ele.

O educador não ignora a importância da teoria musical, mas não a considera como primordial nos primeiros contatos dos alunos com a música. “Criei a PiMu com a ideia de inverter o ensino.”

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“Primeiro a gente dá a condição de criar arte para depois a pessoa se sentir engajada a buscar a teoria, pois assim ela enxergará um significado e sentirá prazer em aprendê-la, aplicando-a em suas criações”, afirma Vitor.

Onde você entra nessa história?

Nesse post o blog SANTO ANGELO falou sobre os sistemas de financiamento em comunidade, mais conhecido como “fazer uma vaquinha” entre amigos.

Pois essa foi a forma que o Vitor encontrou para reunir R$50.000,00 e financiar a construção das primeiras PIMU´s.

Interessado? Vamos participar?

Acesse aqui e com apenas R$ 10,00 no site até 14 de setembro de 2017. Quem apoiar com R$250,00 leva uma versão D.I.Y. da PiMu (faça você mesmo) e para levar a versão pronta, precisa apoiar com R$ 400,00.

Converse com seus amigos e façam todos parte dessa inovação.

Abraços e até a próxima!

Lygia Teles, é Relações Públicas e especialista em Marketing pelo SENAC-SP. Desde janeiro/16 integra a equipe de Marketing e Comunicação da SANTO ANGELO.




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